ENCONTRO COM O MESTRE O Monte Shasta projetava-se ousadamente sobre o céu do oeste; sua base rodeada por um bosque de pinheiros e abetos que o faziam luzir como uma jóia de um branco diamantino, engastada em uma guarnição de verde filigrana. Seus picos cobertos de neve cintilavam e mudavam de cor de um momento a outro, à medida que as sombras se alargavam com a descida do sol no horizonte. Diziam os rumores que havia um grupo de homens - decerto Homens Divinos – chamados “A Irmandade do Monte Shasta”, quem conformavam um ramo da Grande Loja Branca, e que esse Foco tinha existido ininterruptamente desde tempos muito remotos até o presente. Assuntos do governo haviam levado a uma pequena população situada ao pé da montanha, e ocupava meus momentos livres em tratar de investigar este rumor concernente à Irmandade. Por causa de minhas viagens pelo Oriente, sabia que a maioria dos rumores, mitos e lendas que surgem em algum lugar, geralmente se originam em uma Verdade subjacente que