Querido(a)s, Paz! Encerramos mais um ano e desejo todo Amor, Luz e Bênçãos para o "novo" ciclo que podemos realizar a partir do desejo pessoal. Realizar a Vida depende da nossa determinação em ter um propósito para se alcançar uma realização. Cada um de nós entende a vida de uma forma, com isso não existe aquele que está certo ou errado no que pensa e deseja, apenas trata-se de um movimento que acontece por meio da nossa força criadora, algo que sempre resultará naquilo que encontraremos em nosso mundo pessoal, consideremos isso bom ou mal. Para que a Felicidade aconteça é necessário estar desperto, ou seja, ter consciência do que se está realizando, mas isso não nos dá a garantia de que o mundo que conhecemos será cheio de boas realizações, porque todas as relações que temos são feitas por muitas mentes e corações, indicando que não somos os únicos responsáveis por aquilo que acontece ao nosso redor.  Quando todos estiverem seguindo num mesmo propósito na vida, entã

Em todas as Eras a Bendita Presença de Vida nos proporcionou os Ensinamentos da Luz, e pelo Amor da Divina Presença de Deus, o 'EU SOU' em nossos Corações, estamos avançando, mesmo que "cambaleantes" em nossa jornada pelo Conhecimento. Os Irmãos mais velhos que se graduaram (os chamados Mestres) através de éons (incontáveis tempos) de existência sobre a nossa doce Terra se tornaram, por vezes, nossos alicerces, e devido as dádivas destes irmãos temos conseguido nos fortalecer entre os tombos e lutas que enfrentamos a cada dia da existência humana, permitindo que um “faiscar” de amor do nosso coração humano emane um pouco do nosso brilho original . É certo que o nosso caminhar se tornou prolongado demais, e com isso muitos se sentem esgotados e desiludidos, mas isso se dá por conta das nossas próprias escolhas pessoais, o que, na maioria das vezes é algo completamente inconsciente, sempre fortalecido e respaldado pelo desejo de viver a vida por meio dos prazer

Qual o propósito da Vida? Estamos aqui para sofrer, aprender e ser feliz? Quem são aqueles que alcançaram a verdadeira Felicidade? Vamos refletir a respeito do que é a vida e qual a finalidade de estarmos nesse mundo. Acesse: https://anchor.fm/sabedoriadeouro/episodes/Qual-o-propsito-da-Vida-e98nt8

Identificar em minha vida determinados hábitos e relações pessoais que não fazem mais sentido, e que geram um certo incômodo (muitas vezes silencioso), isto significa que estou entrando em contato com os conteúdos criados através do meu “eu” mais antigo, então minhas preferências pela vida começam a mudar, há um choque entre o que o ego construiu até aquele momento e o vislumbre de uma nova possibilidade de realização. A partir daqui é necessário compreender que a mudança já começou, que uma nova imagem está se formando em meu cenário interno, e isso não significa que seja bom ou ruim, apenas indica que novas construções precisam ocorrer para que eu consiga prosseguir meu caminho, o que exigirá uma libertação de velhos hábitos e um olhar mais atento para o que está se apresentando como uma nova possibilidade criadora e, em certa medida, libertadora. De extrema importância lembrar que as mudanças podem ocorrer em diversos níveis, seja este profissional, familiar, social, intelec

Nas escrituras do Budismo encontramos as “Quatro Nobres Verdades” que falam sobre o “Nobre Caminho Óctuplo” que é o caminho de Buda, indicando que não há outra maneira de se atingir a Iluminação, pois este caminho é o Caminho do Meio, que o Perfeito encontrou. O “Caminho do Meio” é mais um indicativo sobre como podemos alcançar a tão necessária Harmonia em nosso mundo de ação. Somente através do equilíbrio conseguiremos realizar o melhor em nossos dias, pois de nada adianta o excesso de uma realização, de nada valerá estar na plenitude momentânea, se tudo que nos rodeia vibra de forma discordante (sem equilíbrio). Por isso que quando olhamos para o funcionamento da Natureza com todas as suas intrincadas relações biológicas, observamos uma cadeia processual se manifestando em perfeita sincronicidade, mesmo que nossos olhos e convicção nos digam que algo não está em equilíbrio. Quando nos deparamos com os fenômenos naturais, como, furacões, maremotos, erupções vulcânicas, entre outro

A trajetória da Libertação do ego é silenciosa e solitária, não há senão uma busca pessoal e exaustiva no sentido de alcançar o “oásis” da Perfeição, lá, onde o Mestre (Sabedoria) nos espera com os braços abertos para que possamos finalmente descansar da longa viagem que empreendemos como o “Filho pródigo”, que se perdeu nas sombras do ego. A jornada que empreendemos nesta abençoada Terra não tem sido fácil, principalmente se considerarmos o momento em que nos libertamos das amarras da ignorância, só que isso não significa que já estamos livres das mazelas humanas, ou até mesmo dos condicionamentos que o nosso ego gerou ao longo de milênios. Algumas tradições antigas utilizam a palavra ãcãrya, cujo significado em sânscrito é “Aquele que segue ou que ensina”, assim encontraremos na história da humanidade algumas referências sobre homens e mulheres que se tornaram os buscadores da Luz do Conhecimento e, por conta disso, foram reconhecidos como verdadeiros mestres encarnados ou di

O CAMINHO DO BUSCADOR A nossa caminhada nesta doce Terra se tornou um pesado fardo para muitos irmãos que despertaram do sono das ilusões. Os Mestres há muito têm ensinado e orientado o caminho da Verdade, apontando para o horizonte da Libertação e demonstrando através da própria experiência como é possível se alcançar a realização ainda na carne.  Nada é tão simples nem tão complexo que não se possa realizar.  A partir da visão externa enxergamos tudo distorcido, a vida e o que nela há é um amontoado de dificuldades onde as pessoas parecem complicar as coisas mais simples, mas é importante lembrar que não estamos nessa jornada pela primeira vez, pois seria muita ingenuidade acreditar que tudo que construímos é resultado de uns poucos anos dentro de uma vida humana, então verificamos que nosso mundo é constituído por muito mais do que imaginávamos e isso tudo não poderia ser o resultado de uma única encarnação. A partir dessa constatação identificamos o quanto n

Rihaee (palavra hindi) significa Libertação.  Ao longo da vida adquirimos padrões, bloqueios, manias, desejos, inseguranças, medo, raiva, ciúmes, angústia e mais uma infinidade de coisas que nos impedem de viver em liberdade. Autoconhecimento é a única forma de compreender o que é a Libertação.

Existem Leis que regem a Vida? Se sim, de que forma isso acontece? Há uma ordem inteligente controladora ou tudo o que vemos é resultado de uma tremenda coincidência entre a sorte e o azar? Qual é o papel do ego (personalidade) em tudo o que vivemos? O ego existe ou é apenas uma subjetividade? Aliás, o que é subjetivo? Durante milênios temos repetido as lições sem aprendê-las, e para aqueles que acordaram do sono profundo de “maya” – termo utilizado em sânscrito para as ilusões da vida – uma nova luta começa, tentar se estabelecer em meio a todas as criações do próprio ego. É como olhar no espelho e se assustar com o que se vê. Tudo que existe em nosso mundo, independente das pessoas que nos cercam ou das coisas que fazem parte dos nossos dias, absolutamente tudo, tem uma ligação com padrões que fomos estabelecendo ao longo de muito tempo. Nada constitui um castigo ou uma expiação, como muitas vezes é apregoado por nossos irmãos religiosos ou espiritualistas, trata-se tão somente do

Fazemos parte da grande cadeia Cósmica, onde o Uno permeia toda a Criação e, por conta disso, estamos naturalmente interligados por meio dessa inimaginável "teia" do Infinito, seja um minúsculo Planeta como a Terra ou cada um de seus habitantes, onde, cada Coração pertencente ao Universo, responde através das Leis da Perfeição que regem a Divina Orquestração, a qual chamamos de Vida.

Como a nossa relação com a vida é dinâmica, não é mesmo?! Parece que sempre estamos às voltas com subidas e descidas de sensações, humores e percepções, numa espécie de montanha russa do cotidiano. Bem, esse é o resultado do mundo que nos cerca, daquilo que, de uma maneira ou de outra, estamos coparticipando em nossa experiência humana. Já ouvimos falar que não vale a pena se envolver com coisas que não nos acrescentem valor, mas como discernir sobre o que é o melhor ou não para a nossa experiência? A verdade é que acreditamos em muitas coisas, até percebermos que aquilo que vemos não é exatamente o melhor em termos de resultado, e assim nos associamos a coisas que povoam nosso mundo com decepções e um conteúdo nada satisfatório. Essas coisas que mencionamos anteriormente são exatamente o amontoado de bagagem que vai se formando ao longo dos nossos dias, e fica fácil perceber que existe muita coisa misturada, pois, a cada grama de energia utilizada para um determinado fim, parece