AULA 4 - O REINO ELEMENTAL

Estudo baseado no livro: 21 Lições Essenciais – Metafísica (Editora Santa Ametista)

Autor: Werner Schrorder

Título original: Metafísica: 21 Lecciones Esenciales – Serapis Bey Panamá

Tradução para o português: João Carlos Lucas

Professor e organizador do estudo: Douglas Matos (Advaita Dhyan Prem)

Julho de 2020 – Brasil

 

 

GRUPO DE ESTUDOS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DOS ENSINAMENTOS DA SABEDORIA UNIVERSAL, RESULTANTES DOS REGISTROS DOS GRANDES MESTRES DA HUMANIDADE - MESTRES ASCENSOS (REGISTROS OFICIAIS), YOGA, BUDISMO, E ESCOLAS INICIÁTICAS DO ORIENTE.

O Amado Mestre Ascensionado Saint Germain alertou:

" Tenho que adverti-los que em tempo algum poderá ser exigida qualquer quantia por Estes Ensinamentos. Os discípulos podem doar as oferendas amorosas que desejarem, mas estabelecer o pagamento como obrigação fecharia imediatamente a porta..."

Seguindo a orientação do Mestre, não há qualquer tipo de comercialização para os Ensinamentos aqui apresentados.

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AULA 4

O REINO ELEMENTAL

 


Imagem de Александр Мартинкевич por Pixabay

Quando a Terra foi criada, foi feita formosa pelo Reino da Natureza. Sob a supervisão da Amada Virgo (Diretora do elemento terra), Amarilis (Deusa da Primavera) e do Maha Chohan (Grande Senhor dos Raios), confeccionaram-se flores formosas, arbustos e árvores. O Poderoso Netuno (Diretor do elemento água) criou as águas cristalinas; a Amada Áries (Diretora do elemento ar) fez o ar que os filhos da Terra respiram. Os Anjos vieram como Guardiões das Virtudes Divinas, e para os três Reinos - Elemental, Angélico, e Humano - o Plano Divino consistia em servirem juntos, desenvolvendo-se cada qual sempre para cima, para a Grande Perfeição.

Os Elementais foram criados para servir à humanidade através de seu elemento específico; as Salamandras através do fogo; as Ondinas através da água; as Sílfides e Fadas através do ar; e os Gnomos através do elemento terra. Alguns são chamados Espíritos da Natureza e Devas da Natureza. Os Elementais são os trabalhadores da natureza.

É através dos efeitos e uso de suas vidas que esses pequenos seres proveem ao homem as roupagens de carne que usam, a água que bebem, o tão abundante suprimento de comida, o ar que respiram, e todo o necessário para sustentar-se sobre a Terra. O Plano Divino era que o homem fosse servido com Amor, e que em retorno a humanidade vertesse Amor, gratidão e bênçãos ao Reino Elemental.

Se colocasses um Elemental, um Homem e um Anjo diante do cálice em teu altar, cada consciência o veria da seguinte maneira: o Elemental veria a todos os seus pequeninos amigos no próprio vidro que constitui essa forma; seus rostos brilhantes, seus corpinhos sustentando o contorno e a base da taça; o Homem veria o vidro e julgaria seu valor, perguntando se seria cristal ou outra coisa; e o Anjo veria os Poderes do Fogo Sagrado atraídos por tua invocação e decretos, fluindo através da taça. As atividades dos três reinos são necessárias para se ter uma perfeita manifestação neste mundo da forma.

A terra representa a densidade - o corpo físico, a forma. A água representa o corpo emocional. A água constitui a maior parte da Terra; o corpo emocional abrange a maior parte de tua energia. O ar é tua liberdade; o fogo é o Poder de Purificação e Imortalidade.

Frequentemente as crianças pequenas veem e até brincam com fadas e outros seres dos elementos, e por esse motivo usualmente são castigadas (quando falam a respeito) por seus pais e outros adultos.

Os elementais variam em tamanho desde menos de três centímetros até três metros. Há grandes ondinas desse tamanho nos oceanos.

Os elementais, em seu estado natural, atuam somente com Amor Divino. Sua natureza é imitar ou retratar o que veem. São essencialmente seres mentais (el-e-mental significa “mente de Deus”).


Imagem de Jo-B por Pixabay

 

OS SETE ELOHIM


Os sete Elohim são seres poderosos de Amor e Luz que responderam ao convite do Sol deste Sistema e ofereceram Sua ajuda para manifestar a Ideia Divina para este Sistema; criada nas mentes e corações de nossos Amados Hélios e Vesta, Deus e Deusa de nosso Sol físico. Através das eras de tempo, os Elohim aprenderam como usar com êxito os Poderes Criativos de pensamento, sentimento, palavra falada e ação, como Deus queria que fossem utilizados desde o começo. Em um esforço cooperativo, os Elohim exteriorizaram todo o nosso Sistema em manifestação perfeita, do qual a Terra é somente um pequeno planeta.

Os grandes Devas da Natureza servem com os sete Elohim para criar e sustentar a beleza da natureza.

Os sete Elohim representam as Atividades Mentais e Qualidades do Criador. Na fronte de cada indivíduo que encarna na Terra, ancora-se uma pequena Chama de cada uma das correntes de vida dos Elohim. Através dessa Chama Sétupla, os Elohim dão Suas faculdades e consciência a cada corrente de vida. Isto contribui para manter um equilíbrio e cumprir o Plano Divino no mundo externo.

A EVOLUÇÃO DE UM ELEMENTAL

O Reino Elemental evolui a partir da menor inteligência até os construtores da forma, os Devas da Natureza, os Elohim, as Guardiãs Silenciosas e os Diretores da Vida Elemental (ar, água, terra e fogo). Os construtores da forma criam os corpos do gênero humano. Eles realizam este serviço junto com a Amada Mãe Maria (Mãe de Jesus), que forma o coração. Os Devas da Natureza supervisionam a criação de um jardim e das montanhas, vales e lagos. Os Elohim criam os planetas de uma galáxia. A Guardiã Silenciosa protege o projeto original para um planeta inteiro ou uma galáxia. O Maha Chohan trabalha em conjunto com o Reino Elemental.

O treinamento dos elementais começa nos Templos da Natureza sob a supervisão dos Devas da Natureza. Eles se reúnem e o Deva cria, de seu próprio corpo de Luz, uma formosa flor ou algum outro desenho, como uma folha de erva ou um floco de neve. Então, todos os pequenos elementais na classe se esforçam por encarnar essa forma. Tratam de imitar essa figura em forma, cor e desenho.


Imagem de SplitShire por pixabay

Ali os elementais aprendem a dominar todas as qualidades associadas com a criação - o motivo e a vontade para manifestar, a percepção de como fazê-lo, o amor pelo esforço, mantendo a claridade do desenho original, a consagração e concentração para executá-lo, o ritmo da Aplicação, (a vontade para manifestar esse desenho uma e outra vez) e finalmente, a habilidade de envolver o desenho com Paz e Serenidade.

A princípio, os elementais somente são capazes de sustentar o quadro por um ou dois segundos, mas finalmente podem encarnar essa forma. Tratando-se de uma flor de maçã, o mestre desse templo notifica ao Deva da natureza que há um grupo de elementais preparados para se converterem em flores em uma macieira no pomar de alguém.

Soa simples e, entretanto, leva séculos de treinamento e autocontrole, não só de parte dos elementais, mas do mestre também. Mas finalmente, tem-se uma adorável primavera rosa e branca. As flores das macieiras cheiram tão doce e as pessoas desfrutam caminhando debaixo delas. O granjeiro tem a esperança de uma boa colheita no outono. As abelhas estão felizes enquanto confeccionam seu mel, e o elemental está feliz porque cumpriu com seu propósito. Logo, se completa a curta estação, a flor cai e o elemental retorna ao seu lar para ser felicitado, para descansar e para sua posterior designação.

Quando o elemental está preparado para uma responsabilidade maior - como para ser um Deva da Natureza, por exemplo - pode dirigir vários elementais para produzir, quiçá, um formoso jardim.

Alguns elementais se graduam para um serviço maior e se convertem em Devas que protegem toda uma nação. Poucos elementais são escolhidos para trabalhar diretamente com o Maha Chohan. Nessa associação, aprendem como atrair e dirigir essas magníficas correntes que governam toda a Natureza. Esse treinamento permite a certos elementais fazer solicitação para a posição de Elohim. Os Elohim, em uma ação combinada e cooperativa, criam os planetas de uma galáxia completa.

O ELEMENTAL DO CORPO

FUNÇÃO E PROPÓSITO

Antes de encarnar pela primeira vez na Terra, cada indivíduo foi chamado ante o Tribunal Kármico. Em uma solene cerimônia, foi unido a um ser elemental, chamado “elemental do corpo”. Nessa cerimônia, o elemental do corpo assumiu a obrigação de ficar com a corrente de vida em particular durante cada encarnação sucessiva até que o indivíduo alcançasse a Ascensão. O propósito do elemental do corpo é:

1 - Cooperar com o Ser Crístico e com outros elementais, chamados “construtores da forma”, na criação do corpo físico, desde o momento da concepção até o desenvolvimento completo;

2 - Realizar certas “funções involuntárias” do corpo físico, tal como respirar;

3 - Manter todo o tempo o corpo físico - assim como também o etérico, o mental e o emocional - em bom estado; e a todo momento fazer do corpo físico um templo habitável.


Imagem de Pexels por Pixabay

TREINAMENTO

A pura Substância-Luz Eletrônica e as forças dos elementos foram dadas ao elemental do corpo para seu mantimento; e a esse elemental se permitiu contemplar a perfeição do Santo Ser Crístico, a qual seria o modelo que ele teria que construir com a substância do âmbito físico.

Entre as encarnações, é permitido à alma que está em evolução permanecer em qualquer âmbito ou esfera, (atuando individualmente no corpo etérico), onde conquistou o direito de habitar mediante seu uso da energia na vida terrena; e o elemental é liberado para desfrutar de certa liberdade no Reino Elemental, e descansar até o próximo serviço, quando a alma for convocada novamente para uma nova encarnação.

Cada indivíduo é forte em uma esfera em particular. O elemental do corpo foi escolhido dessa mesma esfera em que o indivíduo é mais afim. Por exemplo, se o indivíduo, em seu treinamento prévio (chamado “Viajem através das Sete Esferas”), habitou a maior parte do tempo na Quinta Esfera, digamos, então o elemental do corpo também foi escolhido dessa Esfera.

O treinamento do elemental do corpo se deu nos Níveis Internos. Alguns elementais eram treinados para atrair a Substância-Luz Universal e seguir um modelo; criar uma flor de chama ou alguma simples manifestação da natureza. A quantidade de tempo em que o elemental consegue sustentar o modelo em sua consciência determina a duração da forma manifestada. Ao mesmo tempo que esses potenciais construtores da forma incrementavam sua capacidade de sustentar o modelo recebido de parte dos grandes Devas da Natureza, desenvolviam-se na escada da evolução a um ponto onde se pudesse confiar a eles a construção do templo (corpo) que fosse capaz de alojar a Presença de Deus.

O JARDIM DO ÉDEN

No princípio, a criação do corpo era uma experiência jubilosa e feliz. Depois que a Presença projetava a Chama Imortal dentro da célula anaeróbica, o elemental do corpo atraía os elementos necessários e recriava, quase perfeitamente, o desenho e modelo do Santo Ser Crístico. As formas de carne dessas primeiras épocas eram formosas além de toda descrição verbal, e verdadeiramente prevalecia uma Idade Dourada de beleza. O corpo etérico era o modelo que o elemental utilizava para que esse corpo mais fino retratasse a glória total do Santo Ser Crístico, e era fácil para o elemental reportar-se a esse modelo de tempo em tempo. O elemental tomava posse e morava dentro do templo que havia construído, e como um mordomo ou guardião, mantinha as funções que conservavam o corpo em um grau em que pudesse ser trabalhável, (reparando, abastecendo, etc.), e a associação entre o hábitat e o elemental era de felicidade.

A QUEDA DO HOMEM

Quando o homem começou a experimentar com o uso da energia, e a construir dentro de seu corpo etérico certas formas de distorções e impurezas de essências, o elemental do corpo se confundiu porque o modelo estava distorcido. De acordo com a sua característica básica - a qual consiste em manifestar a forma na qual fixa sua atenção - obedientemente começou a copiar e construir as distorções na forma de carne.

Depois de séculos de empenho por reproduzir o Santo Ser Crístico através da substância provida pela corrente de vida no corpo etérico, e o tremendo esforço adicional de trabalhar contra os apetites e paixões que o indivíduo desenvolveu quando caiu da Pureza e da Graça, o elemental do corpo logo desenvolveu uma antipatia pela corrente de vida com a qual estava forçado a trabalhar. Daí que o elemental do corpo deixou de ser um ajudante cooperativo e amoroso, obstaculizando frequentemente os projetos e desígnios do indivíduo.

Quando os Senhores do Karma chamavam novamente a corrente de vida que ia encarnar, ela aparecia normalmente em seu corpo etérico, no qual estão registradas todas as experiências passadas; não somente na Terra como também nos Âmbitos Internos entre encarnações. Se os indivíduos vão prestar um grande Serviço à Vida, os Senhores do Karma frequentemente permitirão aos construtores Dévicos da forma dar um treinamento adicional ao elemental do corpo, atraindo-o a uma esfera de atividade superior, nos Níveis Internos, antes que a alma seja convocada para encarnar. O modelo para o novo corpo é determinado pelo karma, e o que a alma obteve em vidas passadas determina a nova aparência do corpo, e o conforto e eficácia para a alma. Isso limita a escolha das roupagens da corrente de vida que vai encarnar. Se muitos dos registros etéricos são de natureza destrutiva, isso causará uma distorção na forma física.

O elemental do corpo também é chamado nesse momento, e frequentemente suscita-se uma verdadeira “cena”, porque o elemental - com toda razão - recusa-se a usar sua energia para moldar e formar um corpo tão distorcido quanto o corpo etérico de seu sócio nesta longa viajem. O Ser Crístico da corrente de vida também assiste, e o elemental do corpo é acalmado por Sua presença e oferecimento de apoio. Logo, a substância que a alma carregou com sua energia - pura ou de outra forma - é dada ao elemental do corpo para tecer dentro da nova forma física. Nesse ponto ele está novamente bastante reticente em tomar essa substância impura, e onde seja possível, salva “o melhor” dos elementos para formar o exterior, colocando a substância impura dentro da forma.

Se na encarnação subsequente o estilo de vida do indivíduo continua abusando de seus quatro corpos inferiores pela má comida (carne, excesso de açúcar e sal), maus hábitos (fumo, bebidas alcoólicas, hábitos formados pelas drogas), pensamentos, sentimentos e ações inarmoniosos, o elemental do corpo se defrontará com uma oposição constante aos seus esforços de copiar e exteriorizar a perfeição do Ser Crístico. A relação do indivíduo com o elemental do corpo pode deteriorar-se até o ponto em que o elemental se torna abertamente antagônico. Isso pode resultar na desintegração prematura das funções do corpo físico, resultando em enfermidades tais como o câncer.

COOPERAÇÃO NECESSÁRIA COM O ELEMENTAL DO CORPO

Um grande amor, gratidão e entendimento ao teu elemental do corpo cria uma afinidade entre ele e a forma física.

Recordem que o elemental do corpo faz pulsar o próprio coração, ativa o sistema nervoso e cuida das funções apropriadas dos órgãos da forma física; e é usualmente condenado quando qualquer parte do veículo físico deixa de funcionar apropriadamente. A verdade é que o uso destrutivo do livre-arbítrio pelos incontrolados veículos emocional, mental, etérico e físico da alma, criam um caos no veículo físico, e o próprio elemental do corpo serve constantemente reparando tais danos.

Quando o indivíduo chega a um ponto de compreensão, e se esforça por viver nas Leis de Pureza e Abstinência dessas atividades que acabam com a estrutura da forma física, dá-se início a uma nova associação e amizade entre o indivíduo e o elemental do corpo. Isso, não obstante, não se constrói em questão de um instante, porque os séculos de abuso e uso descuidado do templo, criado e sustentado por esse elemental, não são esquecidos facilmente. Então, o elemental do corpo também deve esperar que o envoltório etérico, o qual constitui seu modelo, seja purificado. Quando esse corpo etérico tenha sido mantido no Fogo Sagrado da Chama Violeta e volta a assumir seu Modelo de Luz do Ser Crístico, o elemental do corpo pode rapidamente retratá-lo na carne.

Recordem que a mesma substância que compõe a forma física, projetada do corpo etérico, tem sido utilizada uma e outra vez em encarnações sucessivas, e ela também requer purificação para elevar-se em ação vibratória e emitir luz. Verão, por conseguinte, a necessidade do uso da Chama Violeta e a ação da Chama da Pureza Cósmica. Quando isso seja entendido e seja aplicado conscientemente, teremos novamente algo desses “corpos duradouros” que absolutamente “não guardam registro” de enfermidade, desintegração nem, finalmente, morte.

O Maha Chohan disse: “A Paz, a Unidade, a Harmonia e a Compreensão entre os próprios membros (corpo, mente, alma, personalidade, e Ser Divino) são essenciais para a equanimidade e progresso na Senda. O ato de brigar com o elemental do corpo é inútil; ser condescendente com ele, é perdê-lo. Entendê-lo na dignidade amadurecida de dono da casa, quando é requerido dirigir seu pessoal imediato, é sabedoria”.

A PREPARAÇÃO DA FUTURA MÃE

Muitos indivíduos que estão a ponto de converter-se em pais, não entendem o processo complexo da Criação, deixando isso ao elemental do corpo e aos construtores da forma.

Entretanto, uma cooperação consciente com o elemental do corpo e os construtores da forma contribui enormemente com a criação do corpo físico que se desenvolve em um instrumento de perfeição. Se as mães pudessem chegar a uma compreensão do papel vital que assumem na formação da natureza do bebê, a raça humana poderia ser redimida muito mais rapidamente. Isso se faz mantendo a mente com pensamentos limpos, puros e belos, limpando as memórias das impurezas do passado, sustentando o corpo etérico no Fogo Sagrado da Chama Violeta, e mantendo seu próprio corpo físico como templos do Mais Alto Deus Vivente!

Faz dois mil anos, a Amada Mãe Maria sustentou o “Conceito Imaculado” para a corrente de vida que encarnava, Jesus; e Ela ofereceu-se para sustentar esse quadro da Perfeita Criação de Deus para todas as mães que peçam a Ela para fazê-lo. Visualizar a Luminosa Presença da Mãe Maria os ajudará.


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